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Diversão EDIÇÃO 45 - MARÇO 2011

Humor


Como fincar postes
Duas turmas de operários estavam instalando postes telefônicos. Uma de brasileiros e a segunda de portugueses. No fim da tarde, o mestre de obras perguntou para a primeira equipe quantos postes haviam fincado. "Doze", foi a resposta. "Nada mal", comentou ele.
Indagou então ao segundo grupo quantos haviam instalado. "Dois", informou um dos operários.
- Dois?! - berrou o mestre - Os brasileiros fincaram doze e vocês só dois?
- Pois é - respondeu o Joaquim - mas olha só o pedação que eles deixaram pra fora da terra...

O baiano
Um baiano deitado na rede pergunta pro amigo:
- Meu rei... Tem aí remédio pra picada de cobra?
- Tem não, meu lindo. Por que, você foi picado?
- Não, mas tem uma cobra vindo na minha direção.

Apostando na Marilu
O sujeito estava lendo o seu jornal, quando a mulher lhe dá uma frigideirada na cabeça.
- O que é isso? Você está maluca? - Reagiu ele, furioso.
- Isso é pelo bilhete que eu encontrei no bolso da sua calça, com o telefone de uma tal de Marilú!
- Mas, querida... Isso foi no dia em que eu fui à corrida de cavalos. Marilú era o nome do cavalo que eu apostei e este número era o valor total das apostas...
A mulher ficou toda desconcertada e desdobrou-se em desculpas. Dias depois, ele estava novamente lendo o seu jornal e leva outra frigideira na cabeça.
- O que foi agora? - Protestou ele.
- O seu cavalo está no telefone...



CURIOSIDADES

Carnaval é descendente do entrudo
O Carnaval brasileiro é descendente do entrudo português. O dicionário diz que entrudar significa molhar com água, empoar de goma ou talcos, fazer peça. E a farra era esta mesmo. No século 17, os foliões se armavam de baldes e latas cheias de água. E todos acabavam molhados. Até Dom Pedro II se divertia jogando água nos nobres. Acontecia aqui antes do início da Quaresma e durava três dias, do domingo até a terça-feira gorda.

Quando o entrudo se transformou em Carnaval?
Com o passar dos anos, a brincadeira foi ficando mais agressiva. Água suja, farinha e talco lambuzavam as roupas dos brincalhões. Limões, laranjas e ovos eram atirados em quem estivesse na rua. Logo surgiu uma lei proibindo o entrudo. Em 1854, um chefe de polícia do Rio de Janeiro (RJ) determinou que a partir daquela data o entrudo tinha de “ser seco para não estragar as roupas mais custosas e cuidadas e não provocar desordens e confusão”. O entrudo a seco se transformou no Carnaval que conhecemos hoje.





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