“O nosso corpo fala com a gente o tempo todo. As dores, a rigidez, os inchaços, as herpes, a imunidade baixa, o cabelo que cai, a pele que envelhece, a constipação, o emagrecimento, a falta de energia, a falta de alegria e por aí vai. Foram alguns gritos da alma buscando mostrar que transformações precisam ser feitas em minha vida”, relata Francine Giuliani, 35, biomédica há 12 anos, e que nos últimos 3 anos começou a se aprofundar em saúde integrativa e tendo a si própria como exemplo.

“Eu escutei o meu corpo, me conectei com profissionais que cuidam na íntegra o paciente e me especializei nisso. Busquei conhecimento e entendimento a nível físico, emocional e energético, de que não devemos tratar apenas os sintomas e as queixas do paciente, mas sim identificar os gatilhos desses”, salienta a profissional. 

Recentemente descobriu a condição de celíaca. Uma autoimune que tem como maior inimigo uma pequena partícula: o glúten. Desestabiliza fisicamente, mentalmente e emocionalmente, causando danos sistêmicos, a começar pelo intestino se não seguir uma dieta isenta dessa proteína. 

“Na minha sede incansável de descobrir o que se passava comigo, o meu atendimento no Espaço FG tornou-se integrativo. Muito além da estética. Junto a inúmeros pilares de bem-estar, encontrei na ozonioterapia e na aromaterapia grandes aliadas para minha saúde e para meus pacientes, com suas diferentes buscas”, conta Francine.

Assim, a biomédica redirecionou caminhos e vem reconstruindo a sua história. Com a consciência que tem hoje, aprendeu a ser mais resiliente. “Vivo a saúde integrativa, onde é preciso reconhecer o que nos adoece e praticar o que nos faz iluminar. Compartilhar o que me faz bem, faz um bem maior ainda. Silencie. Escute seu corpo. Se atente aos sinais. Tenha fé, confie nos seus processos”, finaliza a Biomédica.