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Tecnologia & informação Edição 122 - março de 2018

Relógio tecnológico


As vendas de relógios analógicos estão caindo drasticamente em todo mundo. Acabou a lógica de usar relógios somente para marcar horas – aliás, a função muitas vezes é de joia ou moda. Novos relógios digitais e pulseiras inteligentes como FitBit, Apple Watch e Garmin estão despontando no mercado de tecnologia sob o nome de “smartwatch” (termo em inglês usado para definir um aparelho que mistura a aparência de um relógio de pulso tradicional com as funcionalidades de um smartphone). Eles são capazes de monitorar o corpo do usuário, dispondo de sensor de frequência cardíaca, marcador de calorias, GPS, Wi-Fi e Bluetooth, além de fazer e receber ligações no próprio relógio, ouvir música e ler as notificações de seu smartphone, entre outras funções.

SAIBA MAIS

No último semestre, a Apple lançou o Apple Watch Series 3, relógio inteligente que vem com processador dual core mais rápido e chip sem fio. O dispositivo apresenta novo sensor que permite leituras mais precisas e melhor gravação de dados, além de monitoramento melhorado de frequência cardíaca, alertando os usuários para batimentos cardíacos irregulares, que se forem captados rapidamente poderão salvar vidas. O relógio dispõe de 18 horas de duração de bateria e capacidade de armazenamento de 16 GB, sendo resistente a água até 50 metros. O Apple Watch Series 3 vem em dois modelos, um com GPS e rede celular e outro com GPS. Ao todo, são quatro opções de cor: névoa, areia-rosa, cinza e preta. À venda no Brasil a partir de R$ 2,6 mil.




COLORINDO O ESPAÇO


Você já parou para perguntar se as belas imagens coloridas que vemos do espaço são reais? Acredite se quiser, as fotografias tiradas por telescópios óticos não têm cor – são, na verdade, em tons de cinza. As cores de planetas, galáxias e nebulosas são inseridas após o registro em programas de computador para edição de imagens. “As imagens coloridas do espaço não são como as fotos que tiramos em casa, mas são muito próximas da realidade, pois todo o processo é científico”, diz o astrônomo Marcos Diaz, da Universidade de São Paulo (USP). Isso acontece porque os telescópios só conseguem captar, por meio de filtros, a intensidade de um tipo de luz, por exemplo, só a luz vermelha ou a azul. A partir daí, os astrônomos precisam tirar várias fotos de um mesmo objeto com o telescópio para tentar aproximar as imagens do que veríamos de perto. Assim, eles colorem cada uma delas digitalmente e quando colocadas umas sobre as outras elas formam esta explosão de cores que vemos por aí.
Fonte de pesquisa: Ciência Hoje – UOL




TRADUÇÃO NO PÉ DO OUVIDO


O novo fone de ouvido da Google, o Pixel Bud, permite ter uma conversa em tempo real com alguém que fala outra língua. O celular grava a voz do interlocutor e dá uma tradução simultânea no fone de ouvido, sem uso de fio. A ferramenta funciona em 40 línguas, entre elas português, inglês, espanhol, alemão, japonês, etc. Contudo, os fones só funcionam com o celular próprio da Google, o Pixel, ou com smartphones Android recentes. A duração de bateria estimada é de cinco horas de uso e a sua caixa serve como um carregador portátil. Nos EUA, os Pixel Buds têm preço sugerido de 159 dólares (cerca de R$ 500,00, em conversão direta).




VOCÊ SABIA?


Construído em 1923, o famoso letreiro de Hollywood foi escrito originalmente como Hollywoodland. Localizado no Mount Lee, em Hollywood, na Califórnia (EUA), seu objetivo era anunciar um novo empreendimento imobiliário na área. Projetado para durar apenas 18 meses, ele sofreu intensa deterioração ao longo de meio século. Mas em 1978 o sinal foi completamente restaurado e tornou-se este símbolo internacionalmente reconhecido.


GABRIEL RODRIGUES

 






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