TURISMO

“A capital Copenhague tem muitos passeios culturais que envolvem museus, palácios reais, a Pequena Sereia, o Nyhavn (porto novo), passeios de barco e o parque de diversões mais antigo do mundo. Em Billund existe a Legolândia, que também é um passeio interessante (a Lego é de origem dinamarquesa)”.

CULINÁRIA

“Tem o tradicional pão rugbrød, feito de grãos e farinha de centeio. Também se come menos carne vermelha que no Brasil, mas um prato carnívoro tradicional é o porco com pele flæskesteg, muito apreciado no Natal. É comum o consumo de peixe, muitas vezes cru, acompanhado de molhos no pão. O que eu não consegui me adaptar foi o patê de fígado de porco leverpostej, com sabor muito forte. A cerveja é um ponto central da cultura”.

CLIMA

“No verão, as temperaturas ficam entre 20 e 25 graus. Já o inverno é bastante desafiador, e naquele ano foi mais rigoroso. O mais difícil são as poucas horas de claridade no dia, em torno de oito horas no total. A temperatura mais baixa que presenciei foi 15 graus negativos”.

CULTURA

“Em geral, as pessoas são receptivas e têm interesse em conhecer culturas diferentes da sua. Também costumam ser muito pontuais, levar uma vida ativa, valorizar expressões culturais locais e ler bastante. A Dinamarca tem um alto índice de igualdade social, o que leva a um estado de bem-estar social, de segurança incomparável e a pessoas mais felizes”.

 CURIOSIDADES

“O mais curioso que conheci foi a cidade Christiania, no centro de Copenhague. Esta é uma comunidade independente e autogestionada no país. Um aspecto interessante é que em datas como Natal e Páscoa, as grandes marcas de cerveja lançam uma edição especial e distribuem a bebida gratuitamente à população”.

No Nyhavn com a amiga capixaba Ana Luiza Marchi