Para estudar inglês e vivenciar uma nova cultura, Vanessa Corrêa Mariano, 29, foi com seu marido, Clóvis Matte, 34, para a Nova Zelândia. Eles embarcaram em 2007 e ficaram sete meses por lá. Hoje moram em Florianópolis (SC), onde ela atua como chef de cozinha e turismóloga e ele como servidor público.

Neve na Ilha Sul: “Foi impressionante a primeira vez que vimos a neve”, Vanessa



Queenstown



Pessoas

Receptivas e prestativas. Sofremos xenofobia por parte de alguns nativos, mas, de forma geral, sempre fomos muito bem tratados.

Compras

A maioria das coisas vendidas lá são da China. Comprar automóveis também é muito barato e quase sem burocracia.

Saia justa

A quantidade de vulcões no solo neozelandês nos impressionou! Algumas vezes passamos por situações de medo, como quando havia risco de tsunami por causa de terremotos. Soavam sirenes de alerta pela cidade e todo mundo se ouriçava.

Alimentação

Não costumam colocar muito sal na comida, usam outros temperos, ervas e pimentas para dar sabor aos alimentos. Estranhamos que, no supermercado, o coração de galinha ficava na prateleira de alimentos para cães, pois lá eles não têm o costume de comer este miúdo, como nós.

Estudo

Os neozelandeses, na sua maioria, não cursam o ensino superior. O país oferece formação técnica de alta qualidade, então a maioria prefere a formação técnica.

Hábitos

Eles colocam canela em pó no purê de batatas e iam ao supermercado vestindo pijamas. Muitos deles, adultos e crianças, andavam descalços em shoppings e supermercados mesmo estando frio. Outra coisa que nos chamou a atenção foi a questão de ser proibido beber bebida alcoólica em espaços públicos, como calçadas e praia.

Antes de partir

Sabíamos que era o país dos esportes radicais e que havia mais ovelhas do que pessoas. Chegando lá, vimos que é um lugar onde tudo funciona bem (saúde, estradas, transporte público, etc).