Guilherme na HUNGRIA
Decidido a cursar Engenharia Civil fora do Brasil, o estudante Guilherme Cheiram de Oliveira, 23, embarcou para Budapeste, na Hungria, e já está lá há 9 meses.
Primeiro anjo na neve na maior pista de patinação da Europa, em Budapeste
Basílica de Santo Estevão, padroeiro do país
Entrada da Ilha Margarete
A universidade onde estudo
Passeio de barco em frente ao Parlamento
CIDADE – Como disse Chico Buarque, no seu livro “Budapeste”, achei a cidade amarela. A cidade é toda iluminada à noite, com lâmpadas amarelas. O transporte público funciona muito bem e é barato, em torno de R$ 35,00 por mês para estudante e R$ 100,00 o passe normal. Ele vale para qualquer tipo de transporte - ônibus, ônibus elétrico, trem, barco e metrô.
ALIMENTAÇÃO – É bastante diferente da nossa. Eles acham estranho comermos arroz todos os dias. Para eles, o comum é variar, mas sempre com muita páprica, tempero obtido do pimentão.
HÚNGAROS – Eles nos recebem muito bem e são bastante curiosos em relação ao Brasil. Infelizmente, todos pensam que somos do Rio de Janeiro ou de São Paulo e todos sabem pelo menos o nome de um jogador de futebol brasileiro.
SAIA JUSTA – Aqui eles assoam o nariz constantemente, e não é de uma forma silenciosa, fazem escândalo mesmo!
DICA – Todos deveriam visitar Budapeste, é a cidade mais bonita que eu já estive. Todo mundo só vai para lugares clichês e se esquecem de explorar mais as outras cidades. Garanto que quem visitar concordará comigo!
DANDO UMA CIRCULADA – Como o país é muito pequeno (tem mais ou menos a metade do tamanho do nosso estado), aconselharia conhecer cidades que ficam nos países vizinhos, por exemplo: Praga (República Tcheca), Novi Sad e Belgrado (Sérvia) e Viena (Áustria). Estando em Praga, dá para ir até Berlim (Alemanhã), que fica umas quatro horas de ônibus ou trem.
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