ROMA
Ida: julho de 2010
Volta: janeiro de 2011
Uma vez jogada a moeda na Fontana di Trevi, em Roma (Itália), o retorno à cidade é garantido. Pelo menos é isto que diz a lenda, e João Vitor Bittencourt, 24 anos, não perdeu a oportunidade de lançar a moeda que tinha no bolso. Não é que deu certo? “Fui aprovado para um mestrado na mesma universidade em que estive estudando enquanto morava em Roma. Tenho planos de voltar no próximo semestre”, conta o jovem. João Vitor é graduado em Direito, mora em Porto Alegre, e lembra com carinho do tempo em que esteve estudando fora do país.
João Vitor jogando a moeda na Fontana di Trevi
Monumento Vittorio Emanuele II
Coliseu: anfiteatro construído no período da Roma Antiga, um verdadeiro símbolo do Império Romano
Levantando a bandeira do time do coração, Inter, no Vaticano
PRIMEIRA IMPRESSÃO – “Vi a realidade de um mundo que, de tão mágico, sempre pareceu tão irreal”.
OS ITALIANOS – “Eles são muito parecidos com os gaúchos no que diz respeito ao fervor com que queremos manter nossa cultura e costumes. São hospitaleiros e admiram nossa alegria de viver, o que desperta um carinho especial por nós, brasileiros”.
ALIMENTAÇÃO – “A pizza italiana é uma maravilha e a palavra rodízio nem passa perto do dicionário italiano. Ah, e o sorvete de lá? Não existe igual. É muito bom”.
O QUE TEM DE MAIS ESPECIAL – “A missa papal que acontece aos domingos no Vaticano. Também um passeio à tardinha até a Piazza Navona, um dos mais encantadores lugares que já conheci”.
DICAS DE TURISMO – “Além do básico (Coliseu, Vaticano e Fontana di Trevi), sugiro uma noite no boêmio bairro de Trastevere. Para jogar-se à perdição das compras de luxo, uma passada na Via dei Condotti. Para encontrar todo o tipo de artigos para presentes, sugiro percorrer toda a Via Del Corso. Em um momento mais tranquilo, curtir a paisagem bucólica fazendo um passeio pela Via Appia Antica, em bicicleta ou em uma italianíssima Vespa”.
VIAGENS – “Tendo um dia inteiro livre, qualquer cidade da Itália pode ser alcançada por via ferroviária. Vai-se, por exemplo, em trem, de Roma a Florença em menos de duas horas, a Veneza em quatro horas”.
EDIÇÃO IMPRESSA
BUSCADOR