A história da psicopedagoga
Maria Dorilda Santos Vivian Xavier, 40, lembra o filme Noiva em Fuga, mas diferente das telas, ela fugiu do destino de ser freira pelo resto da vida para casar com um amigo de infância que somente em 2008 descobriu ser seu grande amor. “Desde os seis anos participava e auxiliava nas missas. Sempre admirei muito o trabalho das irmãs e na adolescência decidi que era isso que queria para minha vida. E por muito tempo mantive a certeza. Fui fiel, trabalhei e me formei para isso”, conta. Depois de 20 anos de dedicação e de ter morado em várias cidades, inclusive em Manaus (AM), Dorilda percebeu que não estava mais tão segura da sua escolha e pediu licença para se afastar da congregação. “Nos dois anos em que era obrigada a permanecer como irmã antes do afastamento me aproximei do meu amigo, hoje marido, e aí tive a certeza de que queria viver um grande amor”, revela. Tudo acertado com a congregação e Deus abençoou a união de Dorilda com o advogado Vilson Fernando Xavier em maio do ano passado.
Atenção ouvintes
Responsável pelo bom dia que ecoa pelas
manhãs no programa Cachoeira para Frente o radialista
João Bosco Dihl, 70, natural de Bagé, se tornou uma figura conhecida na cidade. Não só pela voz firme, mas por toda a experiência que carrega graças aos 53 anos dedicados à profissão, sendo 10 deles em Cachoeira do Sul. Bosco, como é mais conhecido, tem um diferencial que poucos adquiriram – a vivência da evolução na área de comunicação. "Hoje o rádio é um meio de comunicação ágil e rápido, que transfere informação imediata ao ouvinte, mas quando comecei isso não era tão fácil. As informações demoravam a chegar até nós já que não existia internet e muitos jornais nem tinham circulação diária”, relembra, garantindo que a tecnologia melhorou muito a vida dos profissionais da comunicação. De segunda a sexta-feira, Bosco é a voz no ar da AM 1090, fora da rádio ele atua como diretor de protocolo do Rotary Zona Alta. Tanta dedicação rendeu a ele o título de cidadão honorário em 2007 e três vezes primeiro lugar no Top of Mind.
Nada vai nos separar
Quem é colorado sabe bem a emoção que sentiu recentemente ao ver o time se consagrar bicampeão da Libertadores. Mas para
Givago Martin de Souza, 24, esse sentimento tem um gosto especial. Givago não é apenas um torcedor, mas um verdadeiro apaixonado pelo time. “Minha paixão pelo Inter começou quando tinha seis anos e meu pai me levou em um Gre-nal pela Copa do Brasil. Mesmo a década de 90 não ter sido boa para o Inter e tendo que aguentar cada insucesso ao lado dos poucos colegas de colégio que eram colorados, fui ficando cada vez mais fanático”, conta ele que já fez loucuras pelo time. Entre elas: subir ajoelhado as escadas da escola por um não rebaixamento, ir à Argentina assistir o Inter contra o Boca Juniors em plena La Bombonera e fazer o símbolo do Inter na cabeça para comemorar o recente título (FOTO). Essa paixão vai longe - a final da Libertadores ele assistiu no Beira Rio, e no final do ano irá ao mundial em Abu Dhabi assistir o Inter no Mundial de Clubes. “E para o Inter digo sempre: nada vai nos separar”.