Desde que assumiu a presidência do Sindicato dos Professores Municipais (Siprom) em julho de 2005, a professora Marta Gall, 44 anos, tornou-se uma verdadeira caçadora de fraudes. Logo após a posse, veio a primeira surpresa: Marta deparou-se com uma dívida de cerca de R$ 290 mil. Suspeitando que o valor era alto demais, contratou uma auditoria e descobriu que desse total, pelo menos R$ 90 mil haviam sido desviados pela última administração. Logo depois ela confirmou mais uma fraude. Após rastrear os pagamentos de convênios com empresas da cidade, desvendou o mistério: uma funcionária do sindicato havia desviado mais de R$ 21 mil.
Fama de pegador não incomoda
Já ouviu falar do garotão Jones de Souza Oliveira? Nas noites de Cachoeira ele é o partido mais cobiçado pelas meninas. Apesar da fama de sempre casar na festa, Jones garante que não é do tipo homem-sem-vergonha-que-fica-com-mais-de-uma-mulher-na-mesma-noite. "Não gosto muito disso e para falar a verdade, agora que terminei minha pós-graduação estou em busca de um relacionamento sério, um namoro de verdade", anuncia. Bem sucedido profissionalmente aos 25 anos, ele dedica a maior parte do seu tempo ao trabalho, dividindo-se entre a coordenação da farmácia do SUS e como farmacêutico responsável em uma farmácia da cidade.
Jovem empreendedora
Luciana Müller Schwab, 26 anos, é um exemplo típico de uma jovem empreendedora de sucesso. Fascinada por moda desde garota, ela apostou no sonho de ter seu negócio e hoje é proprietária de uma butique e uma empresa de confecção em Cachoeira do Sul. “Com as lojas eu consegui unir o útil ao agradável: desempenho a minha profissão de administradora e ainda toco o meu sonho de um dia ser dona de uma marca de roupas famosa”, desafia-se. “Nada aconteceu ao acaso, sempre corri atrás dos meus sonhos e hoje me sinto uma pessoa realizada profissionalmente”, enfatiza Luciana.
A estória que emocionou Tia Ani
Amor às crianças é o sentimento que motiva há 19 anos a professora e vereadora Ani Frey, 56 anos, a fazer o suplemento infantil JPZinho, que circula encartado quinzenalmente no Jornal do Povo. “Publicando as fotos desses baixinhos eu tenho certeza que estou incentivando a formação de futuros leitores”, observa Ani. Ela estima que cerca de mil fotos sejam publicadas por ano no suplemento. Ani revela que o momento mais marcante ao longo da sua trajetória no JPZinho aconteceu há cerca de cinco anos. “Uma mãe solteira mandou sua foto com o filho que estava completando um ano para ser publicada. Casualmente eu os coloquei na primeira página do caderno. No mesmo dia que circulou, ela me ligou emocionada dizendo que o pai da criança, que nunca havia aceitado conhecê-la, viu a foto no jornal e decidiu assumir a paternidade. Para mim, foi muito importante ter proporcionado esse encontro. São esses detalhes que me fazem amar cada vez mais esse meu trabalho”.