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Gente EDIÇÃO 13 - MAIO 2008

Abençoada mesmo


Uma tatuagem no pé direito com a frase “Abençoada por Deus” foi a forma que Thiana Müller, 21, encontrou para agradecer todas as graças recebidas. “Sou muito religiosa e há bastante tempo queria fazer uma tatuagem e ao mesmo tempo homenagear Deus. Depois de pesquisar, ir a estúdios, decidi fazer essa frase no pé”, conta. O local foi escolhido pela possibilidade de mostrar ou esconder conforme for sua vontade e a ocasião. “Me considero uma pessoa extremamente feliz e sinto a necessidade de agradecer sempre por tudo o que tenho, especialmente pela minha família e amigos”, conta. Thiana, que já foi rainha da Fenarroz,  Broto RS e Rainha da Indústria e Comércio RS, prepara-se para representar Cachoeira no Miss Rio Grande do Sul, em junho. Que as bênçãos continuem com ela para trazer a faixa para a cidade.











 


Escrito a mão


Mesmo com a disseminação da internet e a facilidade de comunicação via e-mails, o hábito de escrever cartas de próprio punho ainda não foi totalmente perdido, pelo menos para a professora e contadora de histórias Rosane Rösing Kämpf, 45. Mensalmente ela encaminha cartas para a filha Natália, 20, que reside em Porto Alegre. "É claro que converso com ela por telefone e às vezes trocamos e-mails, mas nunca deixo de escrever, sempre mando mensagens de otimismo e de apoio. Acredito que isso demonstra afeto e amor", observa. Rosane garante que além de ser um hábito que tem desde a infância, ela pre-fere escrever cartas a mão por ser avessa à impes-soalidade que o e-mail passa, apesar de possuir um endereço eletrônico.





 

Anjo em forma de gente


Dizem que cada pessoa possui um anjo da guarda. A pequena Poliana Lopes, três anos, ganhou o seu em forma de amigo, o deputado federal Germano Bonow (DEM). Poliana nasceu com hemimegaloencefalia, doença que causou uma supercarga de neurônios no lado direito de seu cérebro. Depois de ter de 30 a 40 convulsões por dia e ser desenganada pelos médicos, Bonow conheceu sua história e conseguiu a operação que ela precisava. Aos oito meses de vida, a menina passou pela cirurgia e mesmo tendo somente 6% de chances de sobreviver, ela surpreendeu com a velocidade da recuperação. Desde que conheceu sua história, o deputado não a abandonou mais. Hoje, Poliana está em tratamento, intermediado por ele no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília. A principal luta agora é para que ela aprenda a caminhar, já que a doença paralisou todo o lado esquerdo do seu corpo.




 

Leitora mirim

 

A pequena Ana Luiza Gehrke Sklar, três anos e três meses de idade, está aprendendo a ler com a LINDA. A admiradora mirim da revista já reconhece todas as letras do alfabeto, escreve algumas delas e começou a juntar as letras para ler as palavras. Sua maior incentivadora na leitura é a mãe, a pedagoga Gláucia Sklar. “Desde cedo comecei a mostrar o universo da leitura para Ana Luiza. Uma das coisas que ela mais gosta é observar as fotos da LINDA, principalmente as de famílias e inventar histórias sobre estas pessoas”, conta a mãe coruja. Analu, como costuma ser chamada, mostra que não é precoce somente na leitura. Ela começou a falar com nove meses de idade repetindo as palavras de um livro que gostava. Com menos de um ano e meio já falava frases curtas e hoje possui um amplo vocabulário com pronúncia e concordâncias corretas na maioria das palavras.






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