Eduardo dos Santos: rede de solidariedade
O educador social Eduardo da Silva dos Santos, 40, com quase 20 anos de atividade, é atuante no Programa Sesc de Voluntariado e no Mesa Brasil, em Cachoeira do Sul. Junto a uma equipe de profissionais, ele exerce a função de assistente social técnico nestes projetos, que visam o desenvolvimento social e a erradicação da fome em todo o Brasil. “Estamos sempre em busca de doadores de alimentos e atrás de instituições sociais que se enquadrem nas premissas do programa. Nossa maior satisfação é fazer chegar os alimentos e proporcionar ações educativas a quem realmente necessita”, diz. No município, Eduardo colaborou no desenvolvimento de instituições sociais, como a Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial (Compppir), além de oficinas e projetos de cidadania.
FERA DA CANOAGEM
Ricardo Brum em terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de Canoagem, em Brasília (DF)
O atleta Ricardo Machado de Brum, 21, é promessa da canoagem. Aos 11 anos de idade, ele entrou para a equipe da Associação Cachoeira de Canoagem e Ecologia (Acce) a convite do professor Aécio Pedroso Pereira. Desde então, já conquistou provas de níveis municipal a internacional. “Nesse esporte, a formação integral é trabalhada com ações voltadas à educação ambiental e à cidadania e em conciliar a carreira de atleta com os estudos e a capacitação profissional”, conta Ricardo, responsável pelo projeto de canoagem para crianças e adolescentes da comunidade (medalha de ouro, duas prata e bronze no Chile e Uruguai, quatro ouro, oito prata e sete bronze nacional e 63 medalhas em regionais e estaduais).
COLECIONADOR DE PÔNEIS
Jeferson Paz: maior colecionador gaúcho de “Meu querido pônei”
Quem viveu a infância dos anos 80 deve lembrar-se da série de desenho animado “Meu querido pônei”, exibida na Rede Globo através dos programas Xou da Xuxa e TV Colosso. Tamanha paixão, o fotógrafo cachoeirense Jeferson Paz, 35, tornou-se colecionador dos bonecos. Ele ganhou seu primeiro pônei aos três anos de idade e passou a colecioná-los depois de adulto inspirado pelo estilista Alexandre Herchcovitch. Residente em Canoas (RS), possui na prateleira de seu apartamento um acervo com 87 cavalinhos dos mais diferentes modelos. “Minha primeira pônei foi a Torrãozinho versão ‘Os fofinhos’, em 1986. Quando comecei a colecionar de fato, em 2004, iniciei com a mesma pônei em versão vinil. Hoje estou à procura de raridades como as pôneis Asinha Banho de Lua, Asinha do Apito e Lacinho”, conta ele.