Expressando o amor pelo Rio Grande do Sul, é assim que
Hugo Pedroso, 21, se sente quando coloca o último ponto final em suas composições nativistas. Desde 2007 ele se dedica a escrever músicas e já colhe os frutos desse hobby encarado com cada vez mais seriedade. Logo em sua primeira competição, ele garantiu o primeiro lugar na categoria de canção inédita juvenil, com a música “De campo e vida”. “Sempre gostei muito do tradicionalismo e isso me ajuda na hora de compor. Como os grandes compositores falam, a inspiração é momentânea e surge de acordo com o sentimento de cada um”, ressalta ele, que reconhece que sozinho não conseguiria obter os mesmos resultados. “Eu não ganho meus troféus sozinho, sempre tenho ao meu lado meus amigos Michel Plautz,Gabriel Cantarelli, Dênis Stringuini e Tiago Cruz, que contribuem com seu talento para minhas composições”, diz Hugo. Atualmente, o jovem integra o Núcleo Cachoeirense de Composições Gaúchas, onde o principal foco é apoiar a Vigília do Canto Gaúcho e os festivais de músicas tradicionalistas.
No lado de lá da jaula
Você já pensou em entrar na jaula de um leão? Dar mamadeira para um filhote de tigre? Ou ainda beijar um urso? A maioria se arrepia de medo só de pensar em uma situação dessas, mas a bancária
Salete Biscaglia, 46 anos, não. Recentemente ela fez uma viagem a Buenos Aires e, diante da possibilidade de ficar cara a cara com animais selvagens, ela não pensou duas vezes e encarou o desafio. Em um passeio por um zoológico na cidade de Lujan, a 70 quilômetros da capital argentina, ela se deparou com leão, tigres, elefantes, lagartos, cobras e ursos. “Não senti medo, pelo contrário, fiquei emocionada”, ressalta. No mundo só existem três zoológicos que permitem contato direto com os animais. Além desse que fica na Argentina, há um na Austrália e outro na África. “Foi a primeira vez que fui a este lugar e pretendo voltar todas as vezes que for visitar o país vizinho. A proposta de conhecer o lado de dentro das jaulas é incrível”, conta Salete.
Vai uma plástica aí?
A cachoeirense
Jaqueline Gall Mothes, 34, hoje residindo em Porto Alegre, abre um largo sorriso cada vez que se lembra do encontro que teve no último mês. Também pudera, ela teve a oportunidade de conhecer o famoso cirurgião plástico das celebridades – médico Robert Rey, mais conhecido como o Doutor Rey ou Doutor Hollywood. Atuando há três anos como colaboradora da revista South Star, que circula na capital gaúcha, ela garante que nada foi planejado. “Ele estava em Porto Alegre divulgando seu trabalho e seus produtos cosméticos quando fez uma visita à TV Pampa. Por lá ficou sabendo de um evento da revista e decidiu participar”, observa. Apesar de todo o sucesso que faz, Jaqueline garante que o Dr. Rey é simples e muito educado. “Ele estava cheio de seguranças e em certo momento os dispensou para tirar fotos com a mulherada. Posso dizer que nos tornamos amigos, ele é divertidíssimo”, revela. Porém, quando questionada se faria alguma plástica com ele, ela garante que essa história fica só na amizade, pois não pretende fazer intervenções cirúrgicas.