Gente Edição 56 - março de 2012
Talento nato
A artista plástica Giovana Martin, 43, nasceu com o dom para trabalhos manuais. Autodidata, sua grande paixão é a pintura em telas. “Sou uma artista eclética, faço pintura contemporânea, figura humana, floral e também releituras”, diz. Por falta de tempo, já que também atua como consultora de moda, ela precisou parar um pouco com sua arte, mas não vê a hora de criar novas peças. Para se inspirar, ela conta que gosta de silêncio e que prefere pintar à noite. “Pretendo voltar a pintar em breve e talvez voltar a dar aulas, como já fiz há algum tempo”, conta ela, que adora ensinar o que sabe, especialmente para as crianças. “É muito gratificante. Quando estou com meus alunos, fico ainda mais inspirada e produzo melhor”, completa.
Um passo à frente
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O que você vai ser quando crescer? Essa pergunta ficou sem resposta durante boa parte da infância de Kader Ahmad, 21. Ele até cogitou cursar Medicina, mas logo desistiu da ideia. Foi quando viu o pai ingressar no curso de Direito que ficou fascinado. “Aos 12 anos já ajudava no escritório de advocacia do meu pai. Quando chegou a hora de escolher a profissão, estava certo de que queria ser advogado”, conta. Logo que ingressou na faculdade, prometeu ao pai que iria passar na primeira prova que fizesse para obter o registro na Ordem dos Advogados do Brasil. Promessa feita, para ele, é promessa cumprida. Com muita dedicação durante o curso, ele passou na primeira tentativa na prova da OAB, mas com um diferencial: foi aprovado antes mesmo da formatura, que só acontecerá em agosto. “Fiquei muito satisfeito com o meu desempenho”, diz Kader, que já fez outra promessa ao pai: ter muito sucesso na profissão. Com tanta determinação, alguém duvida?
Quando Analu Maydana, 17 anos, revela sua nacionalidade, a surpresa é geral. A jovem, figura conhecida na sociedade cachoeirense, nasceu na Guatemala, país localizado na América Central. “Meu pai nasceu lá e conheceu a minha mãe quando morou em Porto Alegre. Depois de casados foram morar na Guatemala e foi então que eu nasci”, conta Analu, que com apenas sete meses já se mudou para o Brasil. Para rever os parentes e conhecer um pouco mais da cultura que teve contato pela última vez aos três anos de idade, ela embarcou no final do mês passado rumo à sua terra natal. “Mas foi só de visita. Eu amo o Brasil e não pretendo ir morar lá, os costumes são muito diferentes, seria difícil me adaptar”, ressalta Analu.
Um passo à frente
O que você vai ser quando crescer? Essa pergunta ficou sem resposta durante boa parte da infância de Kader Ahmad, 21. Ele até cogitou cursar Medicina, mas logo desistiu da ideia. Foi quando viu o pai ingressar no curso de Direito que ficou fascinado. “Aos 12 anos já ajudava no escritório de advocacia do meu pai. Quando chegou a hora de escolher a profissão, estava certo de que queria ser advogado”, conta. Logo que ingressou na faculdade, prometeu ao pai que iria passar na primeira prova que fizesse para obter o registro na Ordem dos Advogados do Brasil. Promessa feita, para ele, é promessa cumprida. Com muita dedicação durante o curso, ele passou na primeira tentativa na prova da OAB, mas com um diferencial: foi aprovado antes mesmo da formatura, que só acontecerá em agosto. “Fiquei muito satisfeito com o meu desempenho”, diz Kader, que já fez outra promessa ao pai: ter muito sucesso na profissão. Com tanta determinação, alguém duvida?Guate, o quê? Guatemalteca!
Quando Analu Maydana, 17 anos, revela sua nacionalidade, a surpresa é geral. A jovem, figura conhecida na sociedade cachoeirense, nasceu na Guatemala, país localizado na América Central. “Meu pai nasceu lá e conheceu a minha mãe quando morou em Porto Alegre. Depois de casados foram morar na Guatemala e foi então que eu nasci”, conta Analu, que com apenas sete meses já se mudou para o Brasil. Para rever os parentes e conhecer um pouco mais da cultura que teve contato pela última vez aos três anos de idade, ela embarcou no final do mês passado rumo à sua terra natal. “Mas foi só de visita. Eu amo o Brasil e não pretendo ir morar lá, os costumes são muito diferentes, seria difícil me adaptar”, ressalta Analu.
