A simpatia e a desinibição fizeram com que desde pequeno
Lucas Baumhardt, 26, fosse o centro das atenções por onde quer que fosse. Todo esse talento para a comunicação tinha que ser aproveitado. Após visitar uma feira estudantil e ver como era a profissão decidiu sem hesitar: ia ser jornalista. Apesar de ainda não estar formado, já vem atuando na área. É cinegrafista na TV Pampa e também faz alguns trabalhos para a RedeTV. Mas ele não fica só atrás das câmeras. Já estrelou três comerciais que tiveram veiculação em todo o estado pela RBS TV. Atualmente está no ar em um comercial das lojas Quero-Quero e em diferentes comerciais da Unisc. “Também faço vídeos institucionais para algumas empresas, além dos diversos outdoors da universidade espalhados por Santa Cruz do Sul”, completa Lucas. “Depois de formado pretendo me especializar e quero trabalhar na televisão tanto apresentando como atuando, já que percebi a facilidade que tenho com as câmeras”, diz o jovem.
Trabalho aliado ao lazer
Tudo que é proibido gera curiosidade, especialmente nas crianças.
Rogério Pasqualin, 57, que o diga. Ele cresceu com a proibição do avô de entrar em sua marcenaria. Por não poder entrar ficou com mais vontade e prometeu para si próprio que assim que pudesse ia ter a sua própria marcenaria. Com o passar do tempo foi adquirindo as ferramentas e começou a fazer algumas peças. Ele que trabalha com fotografia há muitos anos à frente do Studio Niágara começou a produzir porta-retratos. “Via que os clientes desejavam algo diferente, então aceitei o desafio e comecei a fazer peças dos mais diversos modelos”, conta Rogério que montou sua marcenaria nos fundos do estúdio. Hoje, todos os porta-retratos comercializados nas três lojas do Niágara são produzidos por ele. “É uma terapia para mim. No momento que estou fazendo as peças consigo relaxar e a distração é tanta que nem vejo o tempo passar” ressalta.
15 minutos de fama
Ter amor próprio é fundamental para estar de bem com a vida. Mas a funcionária pública
Eveline da Silva Santos, 29, durante muitos anos não soube o que era se amar. Ela sofria de obesidade mórbida chegando a pesar 135 quilos. “Não tinha alegria, então decidi realizar a cirurgia de redução de estômago, desde então sou uma nova mulher”, conta Eveline. Hoje, 60 quilos mais magra, ela recuperou sua autoestima e vive mais feliz e disposta. “Minha vaidade aumentou muito. Quero mostrar para todos como estou bonita”, observa. Tanto que resolveu escrever para a revista de circulação nacional “Sou + Eu” contando suas histórias. “Primeiro escrevi sobre minha compulsão por compras, depois sobre amor à distância e a próxima vou falar sobre a dieta que sigo para manter a forma”, conta a funcionaria pública que adora ver sua imagem estampada nas páginas da revista e confessa que faz isso por pura vaidade.