Márcia Helena Ritzel Tischler, 57, é presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Cachoeira do Sul (LFCC) e atuante na Casa da Amizade. Residiu em Santa Maria (RS), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Hamburgo, na Alemanha, por um ano, até fixar residência em Cachoeira do Sul há 40 anos. Aqui, atuou como professora concursada, vendedora, corretora de imóveis e empresária do ramo, dedicando-se hoje ao trabalho voluntário. É casada com o pecuarista e aposentado Humberto Martins Tischler (60), mãe de Rafael (32, engenheiro de computação) e Marcelo (30, agrônomo) e avó de Luana (8), Isabella (4) e Gisele (2).
Márcia Tischler hoje
Com 1 ano
Aos 6 anos
Aos 27, com os filhos Rafael e Marcelo
Aos 37 anos
Com 55 anos, ao lado do esposo Humberto Tischler
EU NA LINDA
Carla Bauer com os filhos Rafael, João Henrique e Gustavo
Josenara Leal e Carolina Nicolini
POR ONDE ANDA
Adriana Halberstadt
Distante de Cachoeira há quatro anos, Adriana Halberstadt, 39, é funcionária pública e acadêmica de Educação Física e reside há um ano em Garopaba, no litoral de Santa Catarina. Atuando em uma unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF), Adriana residiu por três anos em Vera Cruz, onde trabalhou como auxiliar administrativo no hospital da cidade. “Sempre tive paixão pelo setor da saúde, e pretendo me especializar na área de dança. Escolhi a cidade por oferecer qualidade de vida à família e realizei um antigo sonho de viver na praia”, conta a mãe de Manuella, 10, e irmã de Aldo Lourenço, 41, motorista, e Célia Lourenço, 43, dona de casa, que residem em Cachoeira.
DARIELY DE BARROS GONÇALVES
54, advogada e estudante de Filosofia
Gastronomia: El Fogon, La Farina, Aroma Risoteria, Churrascaria Querência, Ponto Gourmet e Café da Praça
Moda: butique Garage, Carmella, loja Bartz, Camiseiro e Marly Maison
Viagem: Gramado, Canela e Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha. No verão, litoral do Rio Grande do Norte, Bahia e Alagoas, no Nordeste
Lazer: leitura (Viveiro Cultural e Revistaria Nascente)
Descanso: Balneário Camboriú, Santa Catarina
Pergunte ao ESPECIALISTA
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MARIA HELENA PEREIRA DA COSTA, 66, psicóloga clínica, pós-graduada em intervenção em situações de luto e clínica psicanalítica, com sete anos de formação
O luto pode afetar a saúde?
“Todos nós em algum momento da vida passamos por perdas, ou seja, vivenciamos o luto, que é o processo que se inicia com o rompimento de um vínculo e que permanece até o período de sua elaboração, o qual ocorre quando o enlutado se reorganiza emocional, psíquica e cognitivamente. Isto quer dizer que inclui um processo de transformação e ressignificação da relação com o que foi perdido. A dor psíquica e os episódios agudos de dor e ansiedade são características do luto, variando de indivíduo para indivíduo, pois cada pessoa tem uma forma de reagir à perda, o que não nos permite estipular prazo para seu término. Em algumas situações, o indivíduo não consegue se reestruturar, podendo ocorrer a não elaboração do luto ao longo do tempo, por anos e até para o resto da vida, trazendo impactos negativos à pessoa”.
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