Túnel do tempo
Andréia Bueno Dias, 45, é massoterapeuta com nove anos de atuação. Natural de São Gabriel, reside em Cachoeira do Sul há 17 anos. É casada com o vendedor Wanderlei Luciano Seibert, 44, e mãe de Luíza Seibert, 15, broto ternura 2018. Confira os seus melhores momentos!
Com 1 ano
Aos 15 anos, no CTG Tarumã, em São Gabriel
Com 20 anos
Maternidade, aos 30 anos
Festa conjunta de casamento e de 15 anos de Luíza, aos 44 anos
GRAZY SOARES
Eu na LINDA
Carolina Sena
Caroline e Caio Severo Horbach
Duda Brendler
Júlia Schneider Freitag
Lázaro Bock e Amanda Elesbão de Armada
Everton Ayres e Shana Peixoto
P.S: mande a sua foto para revistalinda@revistalinda.com.br
POR ONDE ANDA
Letícia Beckenkamp
Médica formada pela Universidade Católica de Pelotas (Ucpel) há 23 anos, Letícia Nunes Beckenkamp, 46, é especialista em ginecologia e obstetrícia pela Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, onde reside desde 2005. Pós-graduada nas áreas de medicina estética, envelhecimento saudável e longevidade, possui cursos de especialização em medicina complementar e integrativa, ginecologia funcional, alimentação saudável e biofísica quântica aplicada à saúde. Chegou a morar também em Santa Maria e no interior de São Paulo. Em Cachoeira do Sul, Letícia atendeu em seu consultório até junho de 2018, quando encerrou as atividades e não mais retornou à cidade. Hoje, atua apenas em Porto Alegre, em consultório próprio há dois anos. É casada com Cássio Pires, 46, servidor do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e mãe de Luísa, 12. “Cachoeira faz parte da minha história. Tive anos maravilhosos por aí tanto na infância quanto ao longo do meu crescimento.”.
Meus endereços
Rosane Figueiredo 62, professora estadual e orientadora educacional
Gastronomia: La Calle Restaurante, Aroma Risoteria e Yakusoku Cozinha Oriental
Moda: San Marco, Pink Flamingos Underwear e Animale
Viagem: Paris (sul da França), Cidade do Porto (Portugal), Toledo (Espanha) e Porto de Galinhas (Pernambuco)
Lazer: Cine Via Sete, séries (Netflix) e brincar com a neta Martine na praça do Soares
Descanso: Praia de Atlântida (litoral gaúcho) e bater papo com as amigas no PerTutti
Pergunte ao ESPECIALISTA
Ermes Botene Junior
29, chef confeiteiro e estudante de Nutrição, atuando há 15 anos
Por que a cozinha afetiva está em alta?
“A cozinha afetiva sempre esteve em alta. O que acontece é que a população tem cada vez menos tempo para se dedicar a produzir a sua própria comida. O alimento tem uma ligação com nossas memórias afetivas logo nos primeiros anos de nossas vidas, então é muito comum ouvirmos alguém falar que algum prato remete à comida da avó, da ‘dinda’, da mãe... Isso é cozinha afetiva. A escolha e a forma de preparar os alimentos levam eles a ter esse efeito sobre nós, o que se perde muito com os produtos industrializados, que na sua maioria acabam sendo ricos em gordura e açúcar”.
Minha melhor aquisição
Lucas Hernandes
25, fisioterapeuta e empresário
Equipamento de avaliação biomecânica
“Um dos meus melhores investimentos foi o material de avaliação biomecânica da marcha (caminhada) e da corrida, do qual fazem parte câmera específica, marcadores e software”.
EDIÇÃO IMPRESSA
BUSCADOR