Lindos e lindas
Dentro de seu conceito de modernidade e pluralização de seu conteúdo, LINDA foi ouvir um colégio eleitoral interessantíssimo, 50 garotos e 50 garotas, que ajudaram na eleição dos lindos e lindas de sua geração. São os partidos mais cobiçados da cidade, lembrados não apenas pelo rosto bonito, mas também pela atitude na baladas, pelo espaço ocupado na sociedade e, principalmente, pelo magnetismo que atraem olhares, suspiros, sussurros e cantadas.
Como a pesquisa foi feita de forma espontânea e sem direito a consultar os amigos para fazer as indicações, é claro que muita meninada que os leitores consideram bonita e inteligente acabou ficando de fora da lista final de gatinhos e gatinhas. Livre dos rótulos, a lista é democrática e, pode-se dizer, bastante exigente. Em comum, todos têm o mesmo detalhe: será impossível passar por suas fotos sem uma olhada bem mais demorada.
LINDA ainda tem mais: informação, entretenimento, perfis e muita gente bonita, mas não perca mais tempo, corra para as próximas páginas e boa leitura.
Cristina Sausen
Editora
P.S: Apesar de todo cuidado, deixamos escapar um erro na coluna de Robispierre da última edição. A foto da jovem Gabriele Bartmann foi identificada indevidamente como Natália Bartmann.
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De: Samara Wilhelm
Para: Linda
Assunto: Lei Maria da Penha
Em briga de marido e mulher, a Justiça mete a colher! Fiquei bastante contente com a matéria “Violência em família”, publicada pela Revista LINDA em maio. Sou natural de Cachoeira do Sul e atualmente trabalho no município de Santiago como defensora pública do Estado, onde desenvolvo um projeto de apoio interdisciplinar às vítimas de agressão doméstica e familiar. É muito importante que os veículos de comunicação passem a divulgar informações acerca da violência doméstica e a prática trazida pela Lei Maria da Penha. Muito tem se dito que, após o advento da Lei Maria da Penha, aumentou o índice de violência doméstica. Ora, isso é uma inverdade, ou pelo menos não encontra respaldo na realidade fática. A violência doméstica sempre existiu, continua existindo e constitui problema social. O que ocorreu é que, certas de um tratamento diferenciado e efetivo, as vítimas passaram a registrar com maior freqüência a violência.
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