Recordar é viver
LINDA completa quatro anos e relembra suas 46 capas, trazendo o depoimento de quem foi a estrela de cada mês sobre a repercussão de ser o destaque da revista
Maio/2007
“Fiquei honrada com o convite para ser a primeira capa da revista e o primeiro sentimento: uma professora ao invés de uma jovem modelo? No ano passado, uma assessora viu a revista em Porto Alegre, numa sala de espera, e divulgou o fato no Conselho Estadual de Educação. Outro momento marcante foi o artista Matias Streb ter reproduzido a capa em grande quadro que foi autografado por amigas e amigos e me entregue durante uma confraternização”, Marisa Timm Sari, 67, mestre em Educação e Membro do Conselho Estadual de Educação
Junho/2007
“Acredito que por a Linda ser a única revista voltada para o cotidiano de Cachoeira do Sul, todo mundo comenta e fazem brincadeiras do tipo: quanto pagou para sair na capa? Fiquei muito emocionada com o convite e na segunda vez que sai na capa – na eleição das mulheres poderosas da cidade – me senti lisonjeada com a lembrança. Tenho as edições guardadas para mostrar aos meus netos que já estive bem (risos)”, Mirtis Preuss, 59, empresária
Julho/2007
“Primeiro me senti emocionada e agradecida pelo título da jovem mais bela de Cachoeira do Sul e feliz com a divulgação por parte da LINDA. Já se passaram quatro anos e ainda recordo a emoção que senti ao me ver na capa da revista que mais valoriza os cachoeirenses”, Thiana Müller, 24, advogada
“Na época que fui capa da revista teve uma repercussão bem grande, principalmente entre meu grupo de amigos. Todos elogiaram muito e fizeram algumas brincadeiras. Como nessa edição foram eleitos os 10 jovens mais belos da cidade, lembro de um amigo que queria que eu levasse a revista para balada para conquistar as gatinhas”, João Augusto Scarparo, 26, acadêmico de Arquitetura e Urbanismo
Setembro/2007
“A repercussão tanto na época, como ainda hoje, teve seus pontos positivos e negativos, talvez porque nem todos tenham entendido o real sentido da matéria que era justamente o de mostrar que as mulheres, podem continuar ativas, produtivas, bem cuidadas, de bem com a vida, com objetivos, planos, sonhos, independentemente da idade que possuem. Nós apenas representamos uma infinidade de mulheres que vivem em Cachoeira do Sul e, assim como nós, possuem esse mesmo perfil. Quanto a mim, fiquei surpresa e lisonjeada em fazer parte deste grupo que contou com a presença de expoentes em nossa cidade. A matéria, portanto, se tratou de um exemplo para nossos jovens, mostrando que a vida é para ser vivida em sua plenitude em todas as suas etapas e fases”, Dariely de Barros Gonçalves, 45, advogada e membro da Diretoria da Subseçao da OAB/Cachoeira do Sul
“A revista começou a circular bem no dia em que começava uma edição da Vigília do Canto Gaúcho e como fomos ao evento, todos comentavam. O mais engraçado foi que o Neto Fagundes pediu para que autografássemos um exemplar para ele. Foram nossos 15 minutos de fama e que realmente nos emocionaram muito”, Gláucia Varaschini Gregory, 27, auxiliar administrativa e acadêmica de Direito
“Algumas pessoas viam a revista e olhavam para mim e não continham a curiosidade e perguntavam – é você? O fato mais engraçado pelo qual eu passo até hoje, é com o meu cunhado Fernando Simões Pires (namorado da irmã mais nova) que toda vez que vê eu e a Gláucia discutindo por alguma situação ou bobagem, repete a frase que foi mencionada na revista na época – são tão amigas que tem até o roupeiro juntas e ficam brigando”, Gleice Baumhardt Varaschini, 27, comerciária
Novembro/2007
“Desde que a LINDA foi lançada dizia para minha família que ainda queria sair na revista e quando tive a oportunidade fui logo capa, então foi muito emocionante. O melhor disso é saber que faço parte da história da revista e que ela também marcou uma fase da minha vida. Sinto orgulho quando vou a um consultório ou à casa de alguém que tenha a coleção das edições e me vejo lá, apesar de passados quase quatro anos e estar muito diferente fisicamente”, Bruna Salzano, 17, estudante
Janeiro/2008
“O impacto foi muito bom já que estávamos recomeçando nossas vidas e foi a revista que registrou a emoção de encontrar um amor na maturidade. Foi uma dose extra de autoestima e serviu para nos aproximar ainda mais. Não imaginávamos, até pela idade, que seríamos capa e que tivesse tanta aprovação das pessoas, que de vez em quando ainda comentam a fama que a revista nos deu”, Antônio Cardoso, 74, e Terezinha Pavanatto, 67, aposentados
Fevereiro/2008
“No meu caso foi interessante porque a matéria revelou uma curiosidade sobre a cirurgia para a troca de sexo e consequentemente muitas pessoas perderam a maldade e o preconceito em relação ao assunto. Aceitei depois de muita insistência da redação da revista, mas vejo que valeu a pena. Vira e mexe, alguém ainda comenta que fui capa”, Gabriela, 27, cabeleireira
Março/2008
“A nossa capa foi a primeira onde apareceram crianças, então eles foram mesmo a grande atração. Como a edição retratou nosso dia-a-dia, muitas pessoas me questionaram se realmente era isso que acontecia na minha casa e eu dizia que muitas vezes era um pouco pior do que aquilo. Meu filho quando vê a revista diz: mãe, eu não tinha cabelo! Seguidamente ele pede para folhar e ver nossas fotos”, Juliana Jaeger Beckel, 37, empresária – com os filhos Maria Carolina, 9, e João Manoel, 4
Abril/2008
“Acho que a repercussão foi grande. Seja no título da capa – O Cara – ou na ideia que ter mais de 50 anos e ser destaque é um poder em tempos de idolatria da juventude. Me lembro de uma vez andar na rua e uma criança na mão da sua mãe ter falado: mãe, olha lá O Cara! Outra coisa foi atender um chamado médico na casa de uma paciente idosa e encontrar na mesa de cabeceira a foto da revista num porta-retrato. No início, fiquei assustado e de alguma maneira com vergonha de fazer parte de algo que seja supérfluo e desimportante à primeira vista. Hoje o que ainda permanece é o título – O Cara!”, Carlos Eduardo Florence , 58, médico
Maio/2008
“Na época foi bem importante para divulgar a Fenarroz e um reconhecimento do concurso que era tão disputado. Gostei muito da matéria porque mostrou não só a rotina das integrantes da corte, como nossa vida pessoal. Mesmo a revista tendo sido publicada há dois anos, muita gente ainda comenta, inclusive amigos de outras cidades que tiveram acesso à edição”, Renata Streit, 22, formanda em Arquitetura e Urbanismo
Junho/2008
“O mais interessante é que as pessoas comentavam não só sobre o destaque de ser capa, mas sobre meu trabalho. Fiquei tão orgulhoso de ver o reconhecimento por parte da revista que mandei um exemplar para a Federação Gaúcha de Karatê. Até hoje a capa é comentada e muitos alunos procuram minhas aulas por causa da revista, muitos deles até pediram para eu autografar a edição”, Paulo Roberto da Silva Machado, 48, professor de karatê
Julho/2008
“Foi uma experiência muito interessante, a matéria tem como tema a amizade e foi uma oportunidade para falar sobre aquilo que, na correria do dia-dia, nem nos lembramos de parar para refletir. Achei a experiência bem positiva, até porque considero que existir uma revista desse tipo em Cachoeira é um ato de coragem, pois não é fácil ter criatividade e pautar assuntos que sejam do interesse dos leitores todo o mês, com o foco neste local”, Luiza Amaral Tavares, 45, dona-de-casa
“Adorei principalmente pelo assunto, a amizade, coisa fundamental na minha vida. Foram muitos elogios e brincadeiras pelo título Carne&Unha. Fiquei realmente emocionada, pois não esperava e o mais legal disso é que até hoje as pessoas não esqueceram”, Liziane Larrondo, 37, empresária e decoradora
Agosto/2008
“A repercussão foi muito grande, especialmente porque falava da vida ativa na terceira idade e eu pude servir como exemplo para muitos que estavam parados. Cheguei a ver a revista até em um consultório de Porto Alegre que segundo a secretária estava ali para que outros pacientes lessem e seguissem o mesmo caminho. Fiquei muito feliz e sei que minha família ficou orgulhosa por eu ter saído na capa”, Renita Trojahn, 68, aposentada
Outubro/2008
“Ter sido capa da LINDA servirá como uma recordação da família para sempre. Quando saiu a revista muitas pessoas vieram nos elogiar pelo fato de a família ser muito bonita, especialmente as crianças e esses elogios partidos de pessoas que desconhecíamos foi muito interessante. Graças à revista, até hoje retribuímos boa tarde e bom dia a pessoas que nunca vimos. Foi emocionante para nós, agora no presente, e será inesquecível e servirá como uma memória de nossa família, principalmente para o futuro de nossos filhos”, Pelópidas, 40, advogado e empresário, Roberta, 30, dentista, Pitágoras, 4, Penélope, 2
Dezembro/2008
“Quem olhou fez elogios à foto. Quem leu, fez comentários concordando ou discordando das minhas posições políticas e opiniões. Também recebi críticas de pessoas que entendem que ser capa da LINDA não condiz com minha atividade como vereadora petista. Quando vi minha foto na capa, em meio a outras revistas na vitrina da revistaria eu não acreditei, comecei a rir de vergonha. Realmente eu não estava preparada. Naquele momento percebi que havia me tornado uma figura pública e precisava aprender a lidar com isso. Um comentário engraçado que ainda escuto quando as pessoas me conhecem pessoalmente: você parece tão grande na foto”, Mariana Carlos, 25, vereadora
Fevereiro/2009
“Na época em que fui capa da revista eu estava comemorando o terceiro ano de minha estética, então foi muito importante ter sido divulgada a minha imagem ligada ao meu trabalho. Como a edição foi sobre ideias de negócios muitas pessoas passaram a procurar meus serviços, então a alegria foi dupla: ter meu trabalho reconhecido e ainda conquistar novas clientes”, Daniele Martins, 26, esteticista
Março/2009
“Na época em que saí na capa até mesmo pessoas que eu nem conhecia me paravam na rua sempre muito simpáticas parabenizando a capa e elogiando a LINDA por mostrar os eventos e pessoas da cidade. Senti-me muito lisonjeada e feliz com o convite pois nunca me imaginei sendo capa de uma revista, foi com certeza uma experiência inesquecível em minha vida já que sempre adorei tirar fotos. Uma curiosidade foi quando vi a revista em um mercado e as pessoas ficavam me olhando diferente, rindo, me cumprimentando”, Milene Viana, 27, bancária
Maio/2009
“O que mais me orgulhou foi o fato de ser negra e ter ganhado espaço no lugar de maior destaque da revista. Na época tinha planos de fazer fotos como modelo profissional e ter saído na revista me deu um empurrãozinho para levar meu projeto adiante e me agenciar em uma agência de modelos profissionais. Hoje ainda faço fotos publicitárias que já me renderam bons cachês”, Fabiane dos Santos, 33, assistente social
Junho/2009
“O mais interessante foi que a capa era consequência de uma pesquisa que revelou as mulheres mais influentes da cidade, então estar no topo da lista foi motivo de orgulho. Muitas pessoas comentaram e especialmente a família que fez questão de guardar um exemplar para termos como recordação no futuro”, Jussara Ghignatti, pianista
Julho/2009
“Na época eu ainda estava na faculdade e quando saiu a publicação muitos vinham comentar sobre o conteúdo da matéria, inclusive os professores. Familiares me ligaram para dizer e elogiar o que leram na revista. Foi interessante um momento em que eu estava na sala de espera de um consultório médico e uma senhora lia a edição da revista em que eu havia sido capa. Eu percebi que ela me olhava e olhava para a revista curiosa, quando de repente, ela não se conteve e perguntou: tu és a moça da capa? e eu corada e sorrindo respondi que sim”, Nifer Betat, 25, bacharel em Direito
“Foi importante ser lembrado por uma revista que a comunidade tem tanta admiração e carinho. Em geral o pessoal comentava e faziam brincadeiras do tipo: saindo na Linda, né! Foi um fato inesperado, mas que marcou uma fase da minha vida”, Vinícius Csaszar, 21, estudante
Agosto/2009
“A capa foi muito elogiada e as pessoas comentavam bastante sobre o assunto que era namoro na adolescência. Gostei muito na época, pois marcou uma fase que eu estava vivendo”, Myckel Gazen, 22, estudante
Outubro/2009
“Foi uma grande surpresa ter sido escolhida na pesquisa das mais bonitas da minha faixa etária, pois como já moro fora há algum tempo imaginava que nem lembrassem mais de mim. Fiquei tão lisonjeada com o convite que fui especialmente a Cachoeira fazer as fotos e também por acreditar no trabalho da revista. Outro dia, estava na casa de um amigo e ele trouxe a revista para relembrar a edição em que fui capa”, Paula Machado, 31, assistente social
Novembro/2009
“Ter sido capa e com a minha família foi uma experiência incrível. Meu pai e meu irmão foram os alvos da maioria das brincadeiras, diziam que queriam os contratar como modelos. Não esperávamos ser capa e foi uma grande surpresa. No início ficava envergonhada, pois era estranho entrar nos lugares e as pessoas ficarem olhando, mas depois adorei o reconhecimento. Dias atrás um paciente encontrou a revista com a minha capa em outro consultório e comentou para mim que tinha me visto na revista”, Andréia Bertani Ottoni, 30, cirurgiã-dentista
Dezembro/2009
A repercussão de ter sido capa foi grande e muito divertida, tanto quanto o programa de emagrecimento que participei. Houve muitos comentários, elogios e um momento engraçado foi quando entrei no conveniência de um posto e o atendente me reconheceu e perguntou se eu não era a garota desafio da revista, cheguei a ficar com vergonha, pois no momento a loja estava cheia. Me senti importante pois fui reconhecida até mesmo por pessoas que não conhecia. Até hoje algumas pessoas ainda me chamam de garota desafio”, Clarissa Longoni, 26, bacharel em Direito
“Ter participado do desafio, vencido e saído na capa foi excelente para minha autoestima. Muitas pessoas perguntavam quanto eu tinha pagado, achava graça, afinal nunca me foi cobrado nenhum centavo. O que me chamou a atenção foi que pensava que só mulheres liam a Linda e quem mais comentou minha matéria foram homens. Até hoje muita gente comenta e brinca que fico me achando só porque sou capa de revista. Adoro essas brincadeiras e com certeza a recordação era para toda a vida”, Getúlio Machado, 59, professor aposentado
Fevereiro/2010
“Quando fomos convidados para sermos capa da revista, ficamos na dúvida se aceitaríamos ou não por sermos mais reservados, mas acabamos aceitando e adorando. Na época recebemos muitos elogios de amigos e parentes, que a foto tinha ficado muito bonita. Dependendo do lugar aonde íamos sempre tinha alguém que comentava alguma coisa. Vi vocês na Linda! Bonita foto! Que legal, vocês na capa da revista! Mas o que mais falavam mesmo era sobre a viagem, fomos bastante questionados a respeito, sobre como era o navio, como eram as festas”, Eduardo Horbach, 30, e Alessandra Horbach, 29, ambos administradores
Maio/2010
“Além da emoção de ser capa da revista, foi um presente ter saído justamente no mês das mães. Muita gente me parava na rua, parabenizando e elogiando, brincando que tinha ficado famosa e muitos me perguntando se a menina era realmente minha filha pelo fato de ser loirinha e ter olhos azuis e eu tão morena. Hoje, por incrível que pareça, ainda lembram e me perguntam se era eu que tinha saído na capa da Linda”, Aline Silveira Rigon, 29, vendedora de veículos
Junho/2010
“Os comentários foram os mais engraçados possíveis, principalmente para zuar. Falando coisas do tipo: virou modelo, está sarado, na próxima vai ter que fazer depilação, enfim, essa experiência me rendeu muitas risadas por um bom tempo. Me senti bem em ser capa, até porque ainda não tinha realizado nada deste tipo e foi o reconhecimento de parte do meu trabalho como educador físico e instrutor de academia”, Lucas Tatsch, 30, professor de Educação Física
Agosto/2010
“Ao sair na capa me senti lisongeada por representar uma parcela de mulheres que buscam realização profissional e pessoal”, Maria Alzira Alves de Castro, 50, advogada
“Logo que minha foto ilustrou a revista alguns amigos e amigas falaram que fiquei muito bem e que estava muito bonita. Acredito que como toda mulher que sai em capa de revista o meu ego também foi nas alturas”, Nalda Vargas, 53, microempresária
“A repercussão foi muito boa, vai fazer um ano neste inverno e algumas pessoas ainda comentam. Numa noite dessas fui jantar na pizzaria e fiquei surpresa quando a minha nora apontou uma das revistas que tinha na mesa do cafezinho, era uma Linda com a minha foto na capa - me achei muito importante”, Rosane Santiago, 55, corretora de seguros
Setembro/2010
“Antes mesmo da revista circular, quando foram publicados anúncios da próxima capa, já colhia os primeiros frutos de ser capa. Muitos elogios vieram de todas as partes, pelo Orkut, telefone, de amigos, parentes e até de gente que eu não conhecia. Um familiar meu que está morando em São Paulo viu a foto no site da revista e imediatamente me ligou. Com certeza fiquei muito emocionada, especialmente por retratar o meu cotidiano e a cultura gaúcha que tenho tanto orgulho”, Renata Fischer, 32, criadora de cavalos
Outubro/2010
“Não esperava ser capa, então quando me vi com meus filhos foi uma surpresa muito grande. Aonde chegava as pessoas me reconheciam e me abordavam dizendo que gostaram muito não só da capa, como da reportagem, pois mostrava a coragem de largar o emprego para cuidar dos filhos. Acho que servi como representante de muitas mulheres que tomaram a mesma atitude e também como inspiração para quem pensa em fazer o mesmo”, Gleice Coelho, 38, psicóloga – com os filhos Pedro, 7, e Sophia, 4
Novembro/2010
“Fazer parte das páginas da LINDA é prestigiar e ao mesmo tempo ser prestigiada por um produto nosso, que conta a história da nossa terra e ser capa desta revista é misturar-se a essa história e comungar alegria, elogios, e até brincadeiras que estamos vivendo em nosso 15 minutos de fama”, Rosana Azevedo, 52, advogada
Dezembro/2010
“Quando contei minha história de Natal para a revista, queria incentivar mais pessoas a também praticarem boas ações pelo menos nessa época do ano. A história que relatei havia marcado muito minha vida e vê-la retratada nas páginas de uma revista foi emocionante, ainda mais que pude me caracterizar de Papai Noel, um personagem que encarno mesmo na época natalina. Entretanto, devido a roupa do Papai Noel, só quem me conhece identificou que era eu a capa da revista”, Francisco Nöller, 40, técnico em segurança do trabalho
Janeiro/2011
“Foi muito emocionante ser capa, as pessoas nos ligavam, nos atacavam na rua, nas lojas, no supermercado comentando sempre a beleza da foto. O que mais me chamou a atenção, foi o depoimento de pessoas emocionadas descrevendo o que sentiram ao ver aquela foto, dizendo que conseguimos passar paz, esperança e alegria! Um velho conhecido e amigo nos dizendo o quanto ele sentia orgulho de nos ter como amigos. Foi de engasgar. Uma professora do 1º grau mandou um cartão de felicitações, lindo! Parecem pequenos gestos, mas nos tornou pessoas mais felizes. Percebemos o carinho que as pessoas têm conosco, seja nos momentos difíceis que haviam já demonstrado nos assaltos anteriores, mas agora também num momento de alegria! Luiz Carlos Vivian, 50, e Rosângela Vivian, 45, empresários
Março/2011
“Como sou uma pessoa muito discreta em aparições públicas, algumas pessoas comentaram, recebi elogios e parabenizações de pacientes, outros preferiram não se manifestar. Ser capa e principalmente por ser lembrado como uma pessoa que se destaca na hora de se vestir faz muito bem para o ego e para a autoestima, então me senti muito feliz. Como a edição ainda é recente, estou colhendo frutos do destaque proporcionado pela LINDA”, Josué Porto, 48, médico
Abril/2011
“Como sogras já são naturalmente alvo de piadas, ter saído na capa com esse tema de reportagem motivou ainda mais brincadeiras. Ter ganho esse destaque, com certeza, fez muito bem para minha autoestima, pois todos comentam e elogiam a foto. Adorei essa experiência pela qual nunca havia imaginado passar”, Lorena Paiva Netto, 62, aposentada
* Modelos não foram localizados ou se recusaram a dar seu depoimento.
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