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Reportagens Edição 198 - Março de 2025

Médicas no futuro


Geração de jovens apaixonadas pela Medicina


20 meninas e algo em comum entre elas: o sonho de deixar um legado positivo para a humanidade. Todas elas cursam Medicina e fazem parte de uma geração de jovens que se preocupa em fazer a diferença na vida das pessoas. Algumas estão no começo dessa jornada e outras já estão quase com o diploma na mão. Algumas, desde criança, se inspiram na própria família, enquanto outras, foram nutrindo o amor e a admiração pela Medicina ao longo do caminho.

 

Isadora Machado Trevisan, 20, é ex-aluna do Colégio Sinodal Barão do Rio Branco. Ela estuda na Ulbra/Canoas e cursa o 5º semestre de Medicina. Ela não é filha de médicos e também não tem influência na família para seguir a profissão. Sua mãe, Citia Machado Trevisan, é farmacêutica bioquímica e pedagoga; e seu pai, Gustavo de Seabra Trevisan, é empresário.

 

“A ideia de viver para ajudar e curar o próximo sempre existiu em mim, então cresci com a certeza de que queria estudar Medicina. No futuro, me vejo atuando nas áreas de Clínica Médica, Pediatria e Anestesiologia”, afirma.

 

 

Luiza de Sant’Anna Petrucci, 25, concluiu o Ensino Médio no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco e atualmente mora em Porto Alegre. Ela cursa o 12º semestre na Universidade Feevale, em Novo Hamburgo, e se forma no mês de junho. Depois disso, ela pretende seguir na Oftalmologia.

 

Ela é filha de Luciano Caspani Petrucci, médico especialista em Ortopedia e Traumatologia, e de Sueli Sant’Anna, psicóloga. Luiza considera que os pais sempre foram a maior inspiração para seguir na Medicina. “Eles me mostraram diferentes formas de cuidar das pessoas e impactar vidas”, conta.

 

 

Gabriela Lisboa Tatsch, 19, concluiu os estudos no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco. Ela estuda Medicina na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e está no segundo semestre. Ela é filha do advogado Carlos Eduardo Tatsch e da protética Fabia Lisboa.

 

Ela já projeta alguma especialização relacionada à cirurgia. “O que mais me admira nessa profissão é a oportunidade única de cuidar, acolher e fazer a diferença na vida das pessoas”, diz.

 

 

Amanda Alberto Dias, 20, é ex-aluna do Colégio Sinodal Barão do Rio Branco. Ela cursa o 4° semestre de Medicina na Universidade Feevale, em Novo Hamburgo. Até o momento, ela conta que as áreas que mais chamaram sua atenção foram Ortopedia e Pneumologia.

 

Ela é filha do policial rodoviário Ernani Kasper Dias e da técnica em Enfermagem, Valéria Alberto Dias. “Eu já pensava em Medicina desde muito cedo, mas minha decisão veio quando minha mãe enfrentou o câncer de mama. Foi naquele momento que eu percebi que nessa profissão eu poderia fazer muito não só pelos pacientes, mas também pelas pessoas que os amam”, relata.

 

 

Maria Luiza Rodrigues, 19, concluiu o Ensino Médio no Colégio Marista Roque e afirma que, desde então, já sabia que o seu sonho de futuro tinha a ver com a Medicina. Ela cursa o 5º semestre na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), na cidade de Tubarão. Nesta fase da trajetória acadêmica, ela conta que seu coração bate mais forte pelas áreas de Gastroenterologia, Hepatologia e Anestesiologia.

 

“Sou motivada pelo desejo de proporcionar bem-estar aos outros, contribuir para o alívio do sofrimento e ter a honra de ajudar a sanar dores e dificuldades alheias”, diz. Ela é filha de Jeferson Rodrigues, empresário, e Daiane Rodrigues, supervisora administrativa.

 

 

Ana Clara Rodrigues, 19, é gêmea da Maria Luiza. Ela também é ex-aluna do Colégio Marista Roque, e há dois anos mora em Santa Catarina para estudar o que sempre sonhou. Ela está no 5º semestre de Medicina, pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). Os pais, Jeferson Rodrigues e Daiane Rodrigues, têm suas atuações voltadas para uma empresa familiar no setor agrícola.

 

“Quero impactar a vida dos meus pacientes, seja por meio de um simples gesto ou em momentos mais desafiadores”, afirma. Se tivesse que escolher hoje uma área para se especializar e seguir atuando, seria Gastroenterologia.

 

 

Sophia Rezende Coelho, 18, estudou no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco e hoje cursa Medicina na Univates, em Lajeado. Sua decisão pela profissão foi inspirada na família: no avô, Renan Coelho, já falecido; no pai, o oftalmologista Rodrigo Coelho; e também no irmão mais velho, Pedro Coelho, que ainda está cursando a faculdade. Sua mãe, Gleice Martins Rezende Coelho, é formada em Psicologia e atualmente é empresária e sócia de uma casa de festas.

 

“Escolhi esse curso para um dia também conseguir construir uma relação de afeto e dedicação que minha família tem com a profissão e com seus pacientes”, destaca. Ela pretende ser médica na área da Ginecologia Obstetrícia, mas não nega que seu coração também bate forte pela Oftalmologia.

 

 

Sophia Moraes de Souza, 18, concluiu o Ensino Médio ano passado no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco. Ela cursa o 1º semestre na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), em Tubarão. Depois de formada, ela diz que quer seguir carreira como médica intensivista.

 

Embora seja filha da pediatra Renata Machado Moraes e do cardiologista Roger Martins de Souza, e que tenha neles uma grande inspiração, ela conta que o motivo que a levou a fazer essa escolha profissional foi outro. “Após as enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul, eu percebi que eu queria ter um papel ativo nessas situações de calamidade pública, e a Medicina é um desses caminhos”.

 

 

Nádia Panta, 20, concluiu os estudos no Colégio Marista Roque e hoje cursa o 4º semestre de Medicina na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). No começo, ela conta que se interessava pela Pediatria, mas depois de fazer um estágio na Obstetrícia do HCB, se encantou pela área e agora pensa em seguir na Ginecologia e Obstetrícia.

 

Ela não é filha de médicos. Seu pai, Cláudio Kersting Panta, é produtor de soja no interior de Rio Pardo; e sua mãe, Magda Panta, é professora de Língua Portuguesa. “Em 2021, comecei o técnico de Enfermagem na Escola HCB e depois de ver a profissão na prática, decidi fazer o vestibular para Medicina ”, lembra.

 

 

Gabriela Bordignon Rauber, 21, concluiu o Ensino Médio no Colégio Marista Roque e hoje cursa o 5º semestre de Medicina na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Depois de formada, ela conta que pretende seguir atuando na área da cirurgia.

 

Ela é filha de Rosangela Bordignon, advogada, e Alex Sandro Rauber, engenheiro elétrico. “Sempre tive interesse pela área da Saúde, e a Medicina foi a profissão que mais me identifiquei”.

 

 

Bruna da Silva Melo, 24, é ex-aluna do Colégio Ulbra São Pedro. Atualmente, ela cursa o 5º semestre de Medicina na Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Olhando para o futuro, ela ainda não definiu a área em que gostaria de trabalhar, e acredita que a decisão vai vir de forma natural nos últimos semestres do curso.

 

Ela é filha de Eliane Belmiro da Silva, empresária, e conta que a Medicina é seu grande propósito de vida. “Admiro essa profissão e sonho com ela desde que sou criança”, afirma.

 

 

Luísa Bordignon Rauber, 21, é gêmea da Gabriela e também concluiu os estudos no Colégio Marista Roque. Atualmente, ela cursa o 5º semestre de Medicina na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). No futuro, ela quer atuar na área de Otorrinolaringologia.

 

Seus pais são a advogada Rosangela Bordignon e o engenheiro elétrico Alex Sandro Rauber. “Ao explorar as diversas possibilidades de atuação na área da Saúde, encontrei na Medicina a profissão que mais se alinhou com meus valores e aspirações”, destaca.

 

 

Isadora de Carvalho Schramm, 23, é ex-aluna do Colégio Marista Roque e cursa o 7° semestre de Medicina na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Ela conta que seus planos são atuar na Ginecologia e Obstetrícia, e que a especialidade ganhou espaço no seu coração depois de conhecer de perto a rotina no Centro Obstétrico do HCB, em um estágio.

 

Seus pais são Nelson Schramm, médico veterinário de formação e produtor rural; e Maria Inez Schramm, artista plástica de formação, empresária no ramo de comércio e atualmente aposentada. “Minhas brincadeiras de infância já refletiam essa vocação e acompanhar a trajetória do meu primo Pedro Gabriel na faculdade de Medicina foi um grande incentivo”, conta.

 

 

Luísa Lemos Mendonça, 22, concluiu o Ensino Médio no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco. Hoje, ela cursa o 8º semestre de Medicina na Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). “Decidi cursar Medicina por desejo próprio. Desde os meus 4 anos, digo que vou ser ‘doutora de tirar os bebês das barrigas’ e, desde então, não me enxergo em outra profissão”, conta. Ela é filha de Simone Soares Rosa Lemos e Adão Reni Mendonça, empresários no ramo alimentício nas cidades de Cachoeira do Sul e Bagé. 

 

 

Sthefany Lemes, 22, é ex-aluna do Colégio Ulbra São Pedro e atualmente cursa o 7º semestre de Medicina na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Ela afirma que já se identificou com a área de Clínica Médica, mas que ainda não definiu a especialidade em que deseja seguir.

 

Seus pais são Ilton Lemes, tenente da reserva da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, e Sandra Lemes, auxiliar administrativa na Prefeitura Municipal de Cachoeira do Sul. “Minha decisão foi guiada por um propósito pessoal em levar conhecimento e cuidado humanizado para melhorar a qualidade de vida das pessoas”.

 

 

Julia Larrondo Nazário, 23, é ex-aluna do Colégio Sinodal Barão do Rio Branco. Ela cursa o 7º semestre de Medicina na Universidade Feevale, em Novo Hamburgo. Ela pretende seguir sua trajetória profissional na área de Ortopedia e Traumatologia, e garante que é nesta especialidade que se enxerga no futuro.

 

Seus pais são a decoradora Liziane Larrondo e o produtor agrícola Augusto Hoerbe. “Percebi que algo me atraía profundamente nas áreas que envolviam o cuidado, o bem-estar e o contato diário com as pessoas”, afirma.

 

 

Yasmin Boere de Araujo, 22, concluiu o Ensino Médio no Colégio Marista Roque e cursa o 6º semestre de Medicina na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). No futuro, ela quer atuar na área de cardiologia.

 

Ela é filha de Michele Rodrigues Boere, corretora de seguros, e Marcos Esmério de Araujo, servidor do Ministério Público Federal. “O interesse pela ciência e o sonho de ser médica me acompanham desde criança”, destaca.  

 

 

Gabriela Bessow Vieira da Cunha, 23, concluiu os estudos no Colégio Marista Roque. Hoje, ela cursa o 4º semestre de Medicina na Universidade Feevale, em Novo Hamburgo. Ela ainda não decidiu a área que pretende seguir, mas afirma que a Pediatria é a especialidade que mais lhe atrai.

 

Ela é filha da pedagoga Fabiane Janner Bessow e do diretor empresarial Rafael Noal Vieira da Cunha, e conta que o sonho de ser médica a acompanha desde a infância. “O que realmente me motiva é o desejo de ajudar o próximo e deixar uma contribuição positiva para a sociedade”, diz.

 

 

Évelyn Carvalho Rodrigues, 24, é ex-aluna do Colégio Marista Roque e hoje estuda o 6º semestre de Medicina na Universidade de Passo Fundo (UPF), em Passo Fundo. Ela é filha de Andressa Carvalho Rodrigues, técnica de Enfermagem, e Everaldo da Silva Azevedo, empreendedor no ramo carvoeiro. Apesar de se considerar aberta para explorar as diversas possibilidades da Medicina, ela afirma que hoje, a Pediatria é a área que mais desperta a sua paixão.

 

Ela conta que a escolha pela profissão foi inspirada na mãe; na avó, agente de saúde; e na tia, assistente social. “Esse amor pela Saúde está enraizado nas mulheres da minha família”.

 

 

Vitória Amaral Tavares, 24, estudou no Colégio Sinodal Barão do Rio Branco e atualmente cursa o 10º semestre de Medicina na Unisinos, em São Leopoldo. Já na reta final do curso, ela afirma que pretende seguir se especializando na área de Cirurgia Torácica.

 

Seus pais são o promotor de Justiça João Ricardo Santos Tavares, e a administradora do lar, Luiza Amaral Tavares. “Conseguir melhorar a qualidade de vida de alguém é uma das coisas mais gratificantes da vida”. 






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