“A depilação a laser ajuda tanto de forma preventiva quanto como tratamento para foliculite”. Gabriela Chaves

Depilação a laser evita a foliculite

Sabe aqueles pelinhos chatos que insistem em ficar dentro da pele e formam calosidades, quase como uma espinha, mas doem e muitas vezes acabam formando um “furúnculo” na pele após secar? Isso se chama foliculite e, dependendo do local em que ocorrer, as marcas serão permanentes caso não sejam tratadas. Os locais mais frequentes são nas nádegas, coxas, virilhas, axilas e barba.

Basicamente, a foliculite nada mais é que pelos encravados, os quais formam pequenas bolhas vermelhas com pus, semelhantes à acne. Para evitar que ela apareça, a depilação a laser tem sido a maior aliada. “O laser faz com que os pelos não voltem mais e, por isso, não tem o risco de infecção no folículo”, explica a biomédica esteta Gabriela Chaves, 29, responsável técnica da Via Laser há quatro meses.

Em relação a outros métodos de depilação, como a cera, o laser é praticamente indolor. A sessão dura poucos minutos e o resultado é visto na hora. Embora os pelos sejam eliminados por completo, podem nascer outros pelinhos na região, o que faz com que seja necessário mais de uma sessão de laser.

Como a foliculite é uma infecção, o excesso de umidade, o suor e as lesões na pele, como as que podem acontecer nos métodos depilatórios com cera ou lâmina, agravam o problema. Segundo Gabriela, o próprio atrito das roupas no corpo pode desencadear as indesejáveis “bolinhas vermelhas”.

Causas da foliculite


Ela pode ser causada por fungos, vírus, parasitas ou pela simples irritação da pele, mas, geralmente, é provocada por bactérias. É desencadeada por roupas muito justas, pelos encravados, depilação com cera e gilete, piscinas públicas com níveis de cloro e de pH desregulados, obesidade e por cremes e desodorantes que irritam a pele, entre outros fatores.