Influencer HOT
No fim do último mês, Carla Curvelo desfilou pelo Centro com uma lingerie e cinta liga vermelha. A ação gerou polêmica e foi comentada por muitas pessoas dentro e fora das redes.
Modelo faz sucesso e ganha a vida com conteúdo adulto na internet
Luz, câmera e sedução. Com o distanciamento físico imposto pela pandemia, a internet passou a ser o único meio de contato para milhões de pessoas ao redor do mundo. Diante desse novo cenário, pesquisas apontam a disparada das vendas de brinquedos sexuais e da audiência de canais e sites adultos. Modelos de webcam (“camgirl” para as mulheres e “camboy” para os homens), stripers e profissionais do sexo chegam a lucrar milhões atuando neste mercado.
Estes profissionais exibem e/ou vendem fotos e vídeos sensuais ou “nudes” (nudez) e fazem performances sensuais ou de sexo explícito geralmente em troca de dinheiro, bens ou fama. Muitos destes estão vinculados a serviços pagos (“paysites”), cobrando uma taxa fixa por tempo, ou lucrando através de publicidade ou comissão por atrair novos clientes e vendas
INSTA PRIVÊ
Surfando na onda está a profissional autônoma e acadêmica de Direito Carla Curvelo, de 37 anos. Conhecida nesse meio, a modelo publica fotos sensuais em suas redes desde os tempos de Orkut, em 2009. Logo, inaugurou um blog próprio, onde recebia mais de mil acessos diários.
Mais recentemente, tornou-se adepta de canais por assinatura – o Onlyfans (plataforma internacional) e o Close Friends (nova ferramenta do Instagram) –, meios dos quais obtêm boa parte de sua renda com fotos e vídeos sensuais exclusivos para assinantes.
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