Como está o seu colchão?
O colchão influencia na qualidade do sono, então, é necessário estar atento para ver se ele está em boas condições
Todo mundo quer dormir bem, afinal, é depois de uma noite bem dormida que temos o pique para enfrentar as tarefas do dia. E um dos protagonistas do bom sono é um colchão adequado. “A qualidade do colchão influencia diretamente na qualidade do sono, devendo ser considerado este o produto mais importante da nossa casa, pois o nosso corpo e a mente vão descansar sobre ele”. É o que afirma a empresária e proprietária do Espaço Eko’7, Lúcia Costa da Rosa, 45, sendo cinco anos de atuação neste ramo.
Os colchões já exercem muito mais que suas funções. A tecnologia agregou a eles funcionalidades especiais, como as de fazer massagem, terapia quântica (melhorando a saúde das células) e permitir várias posições de inclinação para tronco e pernas, o que dá conforto ao ler e assistir à televisão, evitando tencionar os músculos e a coluna cervical.
QUANDO TROCAR - Alguns sinais indicam que está na hora de trocar de colchão e nenhum deles pode ser ignorado. Segundo Lúcia, é preciso estar atento se durante a noite temos dificuldade em permanecer na cama no mínimo por seis horas e também se sentimos muitas dores durante o sono e quando levantamos. “A sensação de cansaço ou de que não dormiu nada assim que sai da cama também é um forte indício de que está na hora de trocar o colchão”, diz a empresária.
COMPRE O COLCHÃO CERTO - O colchão deve ser escolhido de acordo com o perfil de quem vai usá-lo. Deve ter conforto e ortopedia, que são características indispensáveis em um produto adequado para o uso diário. “O ideal é que possuam camadas justapostas e com densidade progressiva, tendo um sistema inteligente, que se adapte à forma anatômica do corpo independentemente da estatura ou peso”, explica Lúcia.
Colchão com inclinação para tronco e pernas evita tencionar os músculos e problemas na coluna cervical
Lúcia Costa trabalha há cinco anos com os colchões Eko’7
DANIELA DAL RI
UMA NOITE MAL DORMIDA PODE ACARRETAR
. Olheiras
. Mau humor
. Dificuldade de concentração
. Redução da eficiência do sistema imunológico
. Alteração do equilíbrio hormonal
. Maior probabilidade de estado pré-diabético, obesidade, depressão, ansiedade e dificuldade de cognição
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