Vovó é mãe com açúcar? Se sim ou não, a verdade é que tudo é mais liberado na casa da vovó

“Ser vovó é maravilhoso! Eles fazem a gente renascer, reviver emoções de forma mais serena e tranquila. Mas como avós também temos responsabilidades com a educação de nossos netos e precisamos impor limites”.
Juliana Lima, 64, professora de tênis

Juliana com os netos Maria Julia Lima Vargas, 2, Eduarda Lima Brum Magalhães, 13, Gabriela Lima Knak, 5, Gustavo da Silveira Lima, 7, Lavínia da Silveira Lima, 4, e Maria Laura Lima Vargas, 13




“A sensação de ser avó é uma das mais gratificantes. O que se recebe é carinho e amor, e, em consequência, o amor que se dá é puro e verdadeiro. Ser avó é amar duas vezes. E na casa da vovó pode tudo sim!”.   
Rosa Maria Lemos Dalla Nora, 64, aposentada

Rosa com as netas Cecília, 7 meses e Lavínia Dalla Nora Glashorester, 2



“Netos são como herança, a gente ganha sem ter feito nada. São presentes vindos do céu. Eu como avó sou também mãe, mesmo sem toda a responsabilidade propriamente dita. A maturidade nos torna mais plenas, menos ansiosas, e nos dá a oportunidade de reviver com os netos os momentos vividos com os filhos e resgatar os perdidos. Limites e ‘nãos’ são componentes do amor verdadeiro”.  
Mirtis Preuss, 63, empresária

Mirtis com os netos Marina, 5, e Pedro Fogliatto Preuss, 9



“Eu me considero uma avó com açúcar sim. Tenho um ótimo relacionamento com eles. A Gabriela está com 21 anos e sempre trocamos muitas ideias. O João Guilherme, 12, está na adolescência e eu estou podendo conversar com ele sobre esta fase de insegurança. E o caçula, Francisco, 5 anos, é um menino muito querido e questionador. Tento me cuidar mais para não cometer erros”.    
Maria Teresinha Bernardes, 61, fotógrafa

Teresinha com os netos Gabriela Pasqualin Cavalheiro, João Guilherme Pasqualin Guidotti e Francisco Pasqualin Machado