A hora do SIM
O pedido de casamento costuma ficar guardado na memória e histórias pra lá de românticas não faltam. No mês dedicado às noivas, LINDA conta como foi o sim de três leitoras.
Sim em terras argentinas
Foi em Buenos Aires que o engenheiro agrícola MARCELO REICHEL DA ROCHA, 34, pediu CRISTIANE PLAUTZ, 32, em casamento. Marcelo queria surpreender e achar um anel que fosse único. Depois de buscar por várias lojas, ele finalmente encontrou um especial. “O Marcelo achou um anel que tem muita história e era parecido com o que meu pai deu para minha mãe. Era uma linda releitura, com pérola cinza (rara) e ouro branco”, diz Cristiane, que é arquiteta. E foi com este anel e no clima “caliente” da capital argentina que o pedido de casamento foi feito, e, claro, aceito! O casamento aconteceu no dia 3 de maio de 2013.
O sim com o oceano de fundo
Foi em alto-mar e com plateia de mais de 1.500 pessoas que o advogado CÉSAR BEVILAQUA DE LIMA, 34, pediu a mão de MARCELE BRAGAMONTE RODRIGUES DE LIMA, 23, em casamento. “Estávamos fazendo um cruzeiro pela costa brasileira e meus pais foram junto. O César estava muito estranho. Recebíamos ligações misteriosas no quarto e ele só dizia que era engano”, conta Marcele. Até que em um dos eventos que acontecia no teatro do navio, Cesár quis chegar mais cedo e sentar bem na frente. Até que começa o espetáculo e um homem que está ao microfone pergunta: “Quem é César? Sobe aqui”. Lá de cima chamou Marcele e fez o pedido formal, de joelhos. “Eu chorei muito e disse sim na hora”, fala. O casal oficializou a união no dia 28 de dezembro de 2012.
Sim digno de princesa
A história deles lembra os contos de fada, só que desta vez a princesa se chama EMILIN GRINGS DA SILVA, 26, e o príncipe FELIPE DREWS, 26. Ela é jornalista e ele publicitário. “Uma amiga me chamou para conversar na Igreja São José e fui sem desconfiar de nada”, lembra Emilin. Assim que chegou lá ouviu a música “A thousand years”, de Christina Perri, que para o casal tem um significado especial. Em seguida chegou sua mãe com um botão de rosas e lendo um texto (tudo preparado pelo noivo). A cena se repetiu outras nove vezes. Cada pessoa que entrava lia um trecho da história do casal, sendo que o último dizia que em todos os contos de fadas há torres e que a princesa deveria subir a torre mais alta para encontrar o príncipe. Ela subiu rapidamente as escadas e quando chegou lá em cima o chão estava repleto de pétalas de rosas e velas. No entanto, Felipe não estava lá. Ele ficou esperando a noiva no local onde ficam os sinos da igreja. Assim que todas as pessoas chegaram ao topo da torre ele desceu por uma escada de parede e entregou a última rosa. Foram 10 botões representando os 10 anos de namoro até o casamento. Depois fez o pedido de casamento, que foi celebrado em 29 de novembro de 2014.
Crédito: Érico Graeff e Guilherme Pignone
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